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Brazil Wine Challenge premia 237 rótulos de 12 países

A décima edição do Brazil Wine Challenge já pode ser considerada a maior e melhor de sua história. Maior porque reuniu 774 amostras (382 vinhos tintos, 218 espumantes, 158 vinhos brancos e rosés e 16 destilados e espirituosos) de 16 países, 27% mais que a edição anterior. Melhor porque devido à qualidade superior conferiu 237 Medalhas, sendo 21 Gran Ouro, ou seja, 21 rótulos que alcançaram 93 pontos ou mais.

O evento, realizado pela Associação Brasileira de Enologia (ABE) em Bento Gonçalves (RS), mostrou ao mercado consumidor que a qualidade dos vinhos e espumantes elaborados no mundo todo vem crescendo consideravelmente. Este é o único concurso realizado no Brasil com a chancela oficial da Organização Internacional da Vinha e do Vinho (OIV) e da União Internacional de Enólogos.

Nesses três dias de degustações, um júri especializado teve o desafio de avaliar vinhos tintos, brancos e rosés, espumantes brut e moscatel, além de espirituosos, elaborados em 16 países. Cada jurado colocou suas habilidades, conhecimento e sensibilidade em ação.

Foto: Jeferson Soldi / Divulgação

Entre os destaques, o Brasil lidera o número de Gran Ouro com 11 Medalhas – sete espumantes, três vinhos finos e um licoroso -, seguido pelo Chile com quatro, Portugal com três e Alemanha, Espanha e Uruguai com um Gran Ouro cada.

Dos 237 prêmios do Brazil Wine Challenge, 135 foram para produtos brasileiros (57% do total de premiados), uma realidade comum nos concursos internacionais, por conta do país sede do evento sempre ter o maior número de amostras inscritas. Não houve Medalha de Prata pois os 30% melhor pontuados somaram nota equivalente a Ouro (89 a 92,9) ou Gran Ouro (acima de 93). “Mesmo aumentando o grau de rigidez, elevando as notas em relação a edição anterior, o nível foi elevado. Isso é resultado de melhorias na vitivinicultura, da profissionalização do setor no mundo todo”, afirma Salvador.

Seis júris deram a volta ao mundo pelos vinhos em 13 horas de degustações às cegas. De taça em taça, cada mesa degustou em média, por dia, 43 amostras. Sempre que uma amostra alcançava nota para um Gran Ouro o silêncio dava lugar às palmas do júri, um momento de celebração e alegria pela qualidade evidenciada na taça que foi compartilhado com todos.

Meu nome é Juliana Palma, mas sou mais conhecida simplesmente como Ju Palma. Tenho 28 anos e moro em Porto Alegre. Sou uma jornalista especializada em marketing e uma apaixonada por comer, beber e viajar. E é sobre isso que escrevo há seis anos. Nesse meio tempo, ainda me formei sommelière profissional de vinhos. Se quiser falar comigo, é só enviar um e-mail para jupalma@jupalma.com.br

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